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Assisti ao filme “É Assim que Acaba” e senti várias emoções que um bom filme me desperta.
Ali fica nítido que a violência é multigeracional e que não tem condição socioeconômica que separe essa repetição.
Uma rede de apoio é fundamental para a vítima conseguir romper com a relação abusiva.
A violência vem muito mascarada em forma de cuidado e proteção.
A situação de violência com pedido de desculpas vira um ciclo.
Violência não é apenas física. Aparece em forma de controle e muito sutil.
O abusador, também é uma pessoa ferida e cuidar das suas dores. Cuidado e espaço seguro é fundamental.
O abusador reconhece a vítima por sua fragilidade.
Amizade, família, ex, colega de trabalho, profissional da saúde, gestor… Seres humanos que vão dar suporte emocional são fundamentais para interromper a relação de violência.
Alguém precisa deter o abusador, seja a lei e/ou rede de apoio.
Relação abusiva não é apenas em relacionamento amoroso, hétero, homo, cis ou trans. Pode acontecer em relacionamento de trabalho, amizade e família.
*Lendo as críticas, o filme não retratou bem a história do livro. Um filme com cenas clichês bem hollywoodiano com atores bonitões, mas que também representa muitas situações da vida real.